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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Me desculpem



Me desculpa gente, mas não sou mais a mesma.
Percebi esses dias e preciso confessar para vocês, eu mudei.
Foi tão rápido, que eu nem percebi, nem pude evitar.
Acho que raramente conseguirei chegar no horário combinado. Não vou ter lido o ultimo livro de que vocês estão falando. E nem vi o ultimo episódio daquela série da HBO. Aliás, nem lembro mais qual é o numero deste canal. Em algum momento minha TV foi parar na Discovery Kids.
Me desculpem, algumas vezes terei que ir embora depois que prometer "Se você fizer isso de novo a gente vai embora". Sim, eu queria terminar o prato. Sim, eu queria terminar a conversa. Mas mesmo assim eu vou ter que ir.
Me perdoem se os meus assuntos as vezes se repetem, dêem um desconto se eu contar pela milésima vez sobre o dia do parto.
Me desculpem se vez ou outra eu aparecer com a blusa vomitada. Ou se eu insistir para ir naquele restaurante que tem brinquedoteca.
Vai ter vezes que vou fazer "sshhhhiiii" bem no meio daquela historia legal que você estava contando empolgado. Não me levem a mal. 
Outras eu vou avisar em cima da hora que não vou, por causa de uma febre que apareceu assim do nada.
Me desculpem o cansaço, as olheiras, o cochilo que dei no meio daquele filme super legal que a gente foi ver no cinema.
Eu mudei, a vida mudou. E isso não é ruim, é até muito melhor do que parece para quem vê de longe.
As vezes até tento tocar minha vida daqui, mas meu coração insiste sempre em ficar lá. Com ela.

Agda Y.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Blogs maternos que leio!

Essa tal de blogosfera materna é grande e diversificada.
Tenho alguns "clássicos" dos quais não vivo sem, me emociono com cada conquista e parece que até somos amigas íntimas... rsrsrs... se eu topar com uma delas na rua é capaz de eu dar um abraço e perguntar: - e aí, como vc está?

Segue abaixo os links, muitos deles você já pode ver aí na lista ao lado, que precisa ser atualizada!

Manual da Família Moderna
Potencial Gestante
Super Duper
Conselhos de Mãe
Carol e suas baby-bobeiras
Vestida de Mãe
Quando eu virei mãe
Look Bebê




quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Entenda: não é sobre você que escolheu uma cesárea eletiva


Você mulher, mãe, que teve uma cesariana (necessária ou não) quando teve seu(s) bebê(s), antes de mais nada queria lembrar que nós sabemos que você é uma mãe maravilhosa, competente, amorosa e tão boa quanto qualquer outra mãe boa. A via de parto não nos faz mais ou menos mães, mais ou menos mulheres, mais ou menos seres humanos. Eu tive uma cesariana há 15 anos, um parto normal há 12 anos, e me considero uma mãe boa o suficiente para ambos. E não amo um mais que outro.

Mas minha amiga, quando você ler uma mulher dizendo “O parto normal me fez mais mulher” ela não está dizendo que a tua cesárea te faz “menos mulher”. Ela quer dizer que o parto fez ela se sentir mais mulher do que ela se sentia antes, ou de que ela se sentia se ela tivesse feito uma cesariana. Ela não está criticando você ou as suas escolhas. Ela está comemorando suas próprias conquistas, só isso!Quando ela diz “quando eu dei à luz, eu me senti muito mulher, muito feminina, muito poderosa” ela não está dizendo que a gente, por ter feito cesariana, é menos mulher, menos feminina, menos poderosa. Ela está falando só dela, não da gente, entendeu?

Concordo que se ela entrar em qualquer terreno seu, e se dirigir a você como uma pessoa inferior, daí não tem jeito mesmo, a pessoa está sendo estúpida. Mas em geral não é isso que a gente vê. Eu não costumo ver mulheres “cesareadas” como nós, sendo acusadas de sermos mães de pior qualidade. A cesariana no Brasil já é uma realidade, eu e você fazemos parte da maioria esmagadora! Ela, a sua amiga que quis e/ou teve um parto bacana, ela é pequena minoria e apenas está feliz por ter conseguido atingir seu sonho.

Todos esses movimentos que a mulherada está fazendo pelo direito ao parto natural, direito ao parto em casa, não dizem respeito a você e às suas escolhas. Elas dizem respeito a elas! Em nenhum cartaz ou fala você verá escrito “Proíbam as cesarianas, proíbam as escolhas pelas cesarianas, proíbam as mulheres de optarem pelas cesarianas, não queremos mais cesáreas que salvem vidas“. Essas mulheres querem que todas as mulheres tenham a chance de experimentar o que elas viveram, caso elas assim o desejem. Nunca ninguém desejou que o parto normal, ou natural, ou domiciliar, venha a ser algo obrigatório.

Por outro lado, uma coisa é certa: quando essas mulheres “xiitas” veem um relato de cesariana onde a mãe disse que fez a cirurgia salvadora porque tinha pouco líquido, ou cordão no pescoço, ou pé na costela, elas comentam mesmo, elas falam que isso não é indicação de cesariana. Você também chiaria se alguém fosse fazer uma cirurgia de varizes preventiva porque um dia vai que aparece uma variz, então é melhor operar. Cirurgias desnecessárias são uma questão importante em termos de saúde pública.

Só que, amiga, entenda, ela não está dizendo que você é uma mãe inferior! Ela está dizendo que seu médico fez uma cirurgia que não era necessária, só isso. Em nenhum momento ela está te julgando incompetente por ter aceitado a cirurgia proposta pelo seu médico, ainda mais com essa ameaça de que o bebê vai morrer ou sofrer. Em outras palavras, ela apenas está dizendo que sua cesariana não teria sido feita em nenhum país onde a saúde é levada a sério. Só no Brasil se opera com essas desculpas, e daí chegamos nos 94% do Hospital Santa Joana, por exemplo. A questão é de população, não de você.

Via de parto é apenas isso: via de parto. Não diz nada de qualidade de maternagem. Suas amigas “xiitas do parto natural” sabem que você é uma boa mãe. Também sabem que o parto normal não garante uma boa mãe (e vice versa). Não se ofenda quando você ler um post no perfil da sua amiga dizendo: “Eu quero ter direito à escolha“. Ela está falando apenas dela, e não de você.

Quando você se sentir enraivecida com essas notícias, posts, relatos e matérias sobre parto normal, natural etc., olhe para dentro de você e tente entender porque é que você ficou tão brava, tão chateada, tão mexida. Eu já fiz esse exercício diversas vezes e descobri coisas incríveis. Não perca essa oportunidade.

Palavra de Parteira!
* Ana Cristina Duarte é obstetriz, ativista do movimento de Humanização do Parto e mãe de Julia e Henrique.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Uma pitada de realidade


Esses dias pensei muito sobre as fantasias da maternidade, sobre essas mães que dizem que a vida só passou a fazer sentido depois de ter virado mãe (oi?)... e que então “descobriram o amor verdadeiro” e blá blá blá.

Esses dias vi uma filha-adolescente dizer que não tinha pedido pra nascer. E que “não quero que você seja minha amiga” para a pobre mãe-desconsolada, que abarrotou a cabeça de expectativas sobre a tal filha a vida inteira.

Esses dias chorei escondida com medo do dia em que minha própria filha vai ter vergonha de mim e vai bater a porta do quarto na minha cara. Será?

E esses dias eu me abracei a ela, beijei ela todinha, e deixei ela ficar batendo com o brinquedo na minha cara achando graça disso tudo. Fiquei observando seu pezinho futucando minha cara enquanto eu tentava esticar a soneca da manhã e ela não estava mais afim de dormir.

A sociedade louca me fez acreditar que eu podia abraçar o mundo inteiro de uma só vez, e agora eu me vejo me culpando por falhas banais. Me disseram que todas nós somos mulher-maravilha, uma profissional pró-ativa, que cumpre os horários, uma dona de casa impecável, que garante que a casa esteja limpa, a roupa passada e a comida quentinha no forno, uma esposa/amante/quente/atenciosa e ainda uma mãe doce, calma, que senta no chão para brincar, não dá comida industrializada e não hipnotiza a criança com programas de TV e ainda está sempre linda, penteada e sorridente.

E na prática eu percebo que no dia em que me desgasto no trabalho, sou uma péssima esposa que não consegue nem estabelecer um diálogo saudável em família. E no dia em que sou uma ótima esposa/atenciosa/amante, não consigo dormir cedo, o que significa que no outro dia ficarei como uma sonâmbula no trabalho. E no dia em que fui uma mãe impecável que brincou no chão, no sofá, na rede, na caixa de brinquedos, deixei todas as coisas sem arrumar e no outro dia vou me atrapalhar toda e chegar atrasada ao trabalho.

Enfim, não dá.

Por isso já desisti de abraçar esse tal mundo e me contento em tentar ser uma boa esposa e criar crianças saudáveis, adultos confiantes, educados e que terão carreiras promissoras. Será que dá? Porque no meio de tudo isso ainda tem que caber mais alguns filhos. Dane-se o resto.

Acho que isso é o que me importa agora. Depois eu penso no tal do mestrado, doutorado e salvar as criancinhas da África.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Festa Infantil: Monster high

Hoje trago uma linda decoração de aniversário colocado pelo site Mães à Obra. 
O tema está na moda entre as meninas: Monster High.
A decoração é de uma festa em casa. A decoração é claro é todo na cor do tema: rosa pink e preto! E tudo ficá muito feminino com essas cores e pode até ficar muito delicado, com uma decoração bem minimalista.

A mesa está linda com estes balões ao fundo.


As lembrancinhas foram kits de beleza para meninos e meninas: tinha esmalte, lixa, algodão para meninas e gel para cabelo para os meninos. Ótimas ideias para crianças maiores.

Mesa do bolo

Torre de pirulitos!

Os personalizados dão um toque especial!



Cones muito fáceis de serem feitos até mesmo em casa, nas cores da festa e recheados de marshmallow





Toalhas e guardanapos nas cores do tema!
Do site: Mães à Obra

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Conselhos para sobreviver à escola


Filha, sei que você é uma menina esperta e vai aprender muita coisa nessa caminhada escolar, mas queria te dar alguns conselhos, baseados é claro nas minhas frustrações e alegrias dessa fase.

Para começar, não se preocupe, vou explicar para sua professora que você gosta de beber bastante água, que você não come mamão e que quando seu dente está nascendo você fica mesmo muito ruim para comer. Vou dizer a ela que você é uma menina tranqüila, e muito sorridente quando está bem. Então, se por ventura alguma vez você estiver chorando, assim à toa, pode procurar que alguma coisa não está bem. Vou explicar que você chupa dedo e dorme de bruços e você não terá problemas quanto a isso.

Filha, eu sou aquela que tinha medo até de responder à chamada e que não gostava de brincadeiras coletivas. Não seja tímida como a mamãe, sob a pena de ter uma única amiga durante todo o ensino fundamental. Sabe... respire! Abra a boca, converse e não tenha medo de ser feliz! Mas também, saiba ficar quieta e prestar atenção à professora quando for a hora, sob o risco de, como eu, ser algumas vezes retirada da sala de aula por conversar demais no ensino médio.

Aproveite, brinque, não fique nunca sozinha na hora do recreio. As amizades da escola, se bem cultivadas, tendem a durar a vida inteira!

Não falsifique a assinatura do seu pai ou da sua mãe no boletim, nós sempre acabamos descobrindo suas más notas ou advertências. Já dizia minha mãe, “mentira tem perna curta”. Não ligue se o seu material ou mochila não é aquele da moda, de marca, com brilhos, que pisca e falta bater palma. Isso não é o mais importante... aos poucos você vai perceber isso.. e vai perceber também que seus amigos se importam mais em correr no pega-pega na hora do recreio do que com o tênis que você está usando.

Parece óbvio, mas quero ressaltar: não coloque bombas no banheiro, não faça bulling, não exclua nenhum coleguinha das brincadeiras, não mate aula, não cole, não jogue ninguém na lixeira, não desobedeça a professora, não copie a tarefa de ninguém... você é suficientemente inteligente para fazer a sua sozinha! Aprenda muito, aprenda tudo... esse é o único legado que eu tenho certeza que posso te deixar: os estudos!

Ufa... será que já foi tudo? Ah, não esqueci... seja feliz querida! Seja muito feliz, se suje, esfole os joelhos na queimada, venha me mostrar seus desenhos e volte para a casa com o tênis sujo e o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar! Essa é uma etapa maravilhosa da vida! E trará as melhores recordações da infância... que só não conseguem ser superadas pelas tão esperadas... férias!!!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Beleza Real

Em uma época em que cada dia mais somos bombardeadas por corpos perfeitos, barrigas tanquinhos e bundas empinadas, uma fotógrafa americana fez um belíssimo trabalho fotografando corpos reais, de mulheres como nós.
É um projeto de auto estima e respeito a estes corpos após passarem pela incrível jornada da maternidade.
A fotógrafa, Jade Beall, que tem um filho de 16 meses, diz que o conceito tem raízes em questionamentos que a assombram pela vida inteira e pegaram mais fundo particularmente depois que ela deu a luz.

“Quando eu era adolescente, eu sofria de sentimentos de profundo desprezo por mim mesma. Eu tinha acne, e fui incapaz de olhar para um espelho por quase três anos… Eu engordei 25kg na gravidez e isso acumulou com minha história de falta de auto estima, em uma cultura que louva imagens “photoshopadas” de mulheres na mídia. Estamos vivendo uma epidemia de mulheres que acreditam que não podem ser consideradas belas. Os desafios enfrentados por mulheres que tiveram filhos são particularmente mais difíceis. Fazer com que as mães se envergonhem por não voltarem rapidamente ao seu corpo de antes da gravidez causa sentimentos de fracasso, quando ser mãe já é desafio suficiente e quando muitas de nós já viveram uma vida inteira sentindo-se feias antes mesmo de termos nossos filhos.” ela diz. 



 

 


Belíssimo trabalho!

domingo, 4 de agosto de 2013

14 meses de Anastácia!


Enfim, chegamos aos 14 meses. No início eu pensava em escrever mês a mês o desenvolvimento dela, mas a correria do dia a dia não deixou. Além disso, sou mais de escrever filosofando sobre sentimentos e não consigo ser assim tão prática, para contar nossas coisas do dia a dia.

Mas considerando que esta é também uma forma de registrar um pouco dessa nossa vida de cada dia, me esforço, pois sei que esse blog ao final será um lindo livro sobre nossas vidas!

Então vamos lá, Anastácia no alto dos seus 14 meses é um docinho. E não é porque sou mãe coruja não.

Ela se desenvolveu muito, deu uma esticada, perdeu um pouco as bochechas e a cara de bebê e cada dia mais tem cara de criança. Adora conversar na língua dela, fala o dia inteiro quando estamos em casa, fala com a gente, fala com os brinquedos, com as portas dos armários, enfim.. com tudo! E ninguém entende nada ainda. Praticamente nenhum fonema consciente, ou palavra devidamente construída. Mas expressa suas vontades de forma muito clara, quando quer quer, quando não quer não quer, e dá bem para entender isso.

Em geral, é muito amável com as pessoas, sorridente e tal. Mas também já demonstra seus gostos. Quando chega alguém que ela já é acostumada, ela se abre e joga os braços, os sorrisos e se entrega. Quando não, ela fica olhando assim meio desconfiada e aos poucos vai fazendo amizade... a mesma coisa quando vamos para uma casa diferente, ou saímos para algum restaurante... ela fica observando na dela por um tempo para depois que sentir confiança começar a explorar os espaços e pessoas.

Esse mês ela sairá do berçário em que esteve desde os 6 meses para ir para uma escolinha “maior”, onde atendem toda a educação infantil. Acho que será uma fase de adaptação, pessoas diferentes, amiguinhos diferentes, rotina diferentes. Espero poder dar a ela uma vida escolar tranqüila, em que não precise ficar mudando muito de escola, porque acho isso um saco.

Minha vida inteira estudei na mesma escola, o ambiente me era familiar, aconchegante, desde a diretora, professores e o pessoal da limpeza me conheciam pelo nome. A maioria dos amiguinhos de escola passavam de uma série para outra juntos comigo. E alguns deles ainda estão na minha vida, estiveram no meu casamento, acompanharam com alegria o nascimento da minha primeira filha e estão por aqui nesses ambientes virtuais mantendo esses laços tão antigos. Isso sempre me passou uma estabilidade e tranqüilidade e acho que é essencial para o desenvolvimento escolar. Não deve ser fácil ficar pulando de escola em escola, ter sempre que reconstruir esses laços com o local e as pessoas... por isso peço sempre a Deus a sabedoria de poder escolher um lugar legal para ela. Pretendemos que ela fique nessa escola até a pré-escola e depois acharmos uma escola boa para o primeiro ano em diante.

A Anastácia ainda não anda. Nesse aspecto ela é um pouco “descansada”... rsrsrs... mas ultimamente tenho pensado “vai andar a vida inteira, pra quê pressa??”. Ela já anda apoiada em objetos e já tenta ficar em pé sozinha. E acho que até o fim do mês de agosto ela já deve estar rebolando por aí. 

Há alguns dias atrás ela deu sua primeira birra. Acho que são os famosos “terrible twos” chegando por aqui... Ela aprontou um berreiro, se jogando pra trás, gritando e etecetera só porque eu tirei ela da mesa e levei para o sofá da sala. Não tinha fome, não tinha coco, não tinha sede... nada... era a mais pura birra! Um saco. E nós contornamos como dava, ignorando e tentando conversar e explicar pra ela que não precisava chorar por causa daquilo e que ninguém iria ficar mimando ela porque aprontou aquele berreiro. Depois de uns bons minutos ela ficou ao meu lado no sofá e foi aninhando sua cabeça no meu colo, soluçando de tanto chorar, começou a chupar o dedo e foi se acalmando.

Não sou adepta de nenhuma teoria de como educar filhos, tipo super nanny, ou encantadora de bebês e tal... Acho que aos poucos a gente vai construindo nosso jeito de colocar limites e adestrá-los educá-los. A melhor forma é educar com amor, seguindo um pouco dos nossos instintos... pois no fundo o coração da gente guia nossas ações.

E assim tem sido a vida por aqui.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Ideias de painel para aniversário: o que colocar atrás de mesa do bolo?

Na maioria das vezes ao organizar a festa dos filhotes, temos muitas dúvidas sobre o que colocar atrás da mesa do bolo.
Afinal, é isso que vai sair na maioria das fotos! 
Então aqui vão dicas simples, no estilo Faça você mesmo... as imagens foram retiradas da internet.

1. Lanternas japonesas:

2. Painel de fitas: muito fácil de fazer, pode ser feito assim, bem colorida, ou então nas cores tema da festa.
As bandeirinhas no topo também ficam ótimas, são bandeirinhas de tecido mesmo!
E também uma "placa" com o nome e idade do aniversariante! Ótimas ideias nessa imagem!

3. Pompons de papel de seda! Você pode fazer em casa! Um luxo de praticidade.

4. Painel de fotos: lindo, todo mundo ama! Pode ser uma retrospectiva, com várias fotos do aniversariante, ou então um ensaio fotográfico feito especialmente para a festa.


Esse foi o painel que fiz no aniversário da Anastácia, mistura de várias ideias do que pesquisei na internet.
Essas bolas são tipo flocos de neve e eu adoro usar na decoração, usei também no Natal aqui de casa.
As fotos foram do ensaio que fizemos em casa para o 1 ano delas... e arrematei com fitas de cetim!
Espero que tenham gostado!!


quinta-feira, 25 de julho de 2013

O melhor presente


O melhor presente do mundo, não é aquele brinquedo que brilha, pisca e anda sozinho. Não é aquela super moto elétrica de oitocentos reais. Nem aquela Barbie que fala, anda, dança balé e faz natação.

O melhor presente do mundo para uma criança, é outra criança para ela brincar! Por isso, peço encarecidamente a todos, inclusive a mim mesma, dê um irmão para seu filho!

Não que eu seja defensora daquelas teses de que filho-único é mimado e não sabe repartir. Acho que isso depende muito mais da criação, da forma como os pais ensinam valores ao filho do que o simples fato dele ser filho-único.

Mas, dar um irmão é dar lembranças únicas. As lembranças mais fortes da infância.

Como daquela vez em que ele te protegeu na escola, ou então que guardou seu lugar no anfiteatro. Ou até mesmo que você se machucou e ele foi te ver na enfermaria da escola. Alguém com quem andar de bicicleta, empinar pipa e fazer cabaninha com as cadeiras da cozinha.

É dar alguém em quem por a culpa de vez em quando. Alguém em quem bater ou puxar o cabelo (faz parte! Rsrsrs) e a quem se abraçar quando estiver com medo.

É acabar de vez com aquela desculpa de que não vai na festa porque não vai ter nenhuma criança lá. Seu irmão vai também!

É dar um amigo que estará presente praticamente 24 hs por dia. E o melhor que pode ir dormir na casa dele todos os dias! E nem precisa ficar pedindo para a mãe dele... Alguém a quem se abraçar caso acorde de um pesadelo e ainda repartir a cama para que ele não tenha mais medo.

Dar um irmão, é dar uma identidade durante o período escolar: - Você conhece a fulana? – Qual fulana? – A fulana irmã da ciclana!

Dar um irmão é dar ao seu filho a possibilidade de ter sobrinhos. Sobrinhos a quem mimar, levar ao cinema e não ter compromisso nenhum!

É dar aos seus futuros netos, a possibilidade de ter primos!

Dar um irmão, é dar um igual, com o qual ele poderá se abraçar no futuro no derradeiro momento de enterrar juntos um pai ou uma mãe. E juntos chorarão essa dor única, e neste momento só um saberá como o outro estará se sentindo, e mais ninguém.

Dar um irmão é ensinar que a vida é muito mais divertida com o outro do que sozinho.

Por isso, esqueça todo aquele enjôo que você sentiu na gravidez, esqueça a dor do parto, as noites a fio sem dormir, as papinhas cuspidas na sua cara durante a introdução aos alimentos, a dor nas costas ao correr a tarde toda atrás da criança no shopping... esqueça tudo isso e força na peruca!

Você, e digo isso para mim também, é capaz de fazer isso por seu filho!

E no final as alegrias da maternidade são tão realizadoras que merecem ser repetidas com louvor! Para honra e glória do Senhor! Amém!

 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Por uma maternidade mais livre!

(Anastácia com cara de: - Hã?!? A culpa é de quem?!?!)
 
Sei que ainda estou começando nesse terreno de maternidade, mas eu tenho uma tese e tenho certeza que todas as mães irão concordar comigo. Contra fatos não há argumentos: ser mãe é conviver cotidianamente com a culpa.

Sim, com a culpa! Essa de quem eu sempre escapei, com quem eu sempre achei que não ia me envolver nunquinha nessa vida. Pois é, sempre tive muito orgulho de ser bem resolvida com minhas decisões e atos... mas depois de ser mãe, essa tal de culpa às vezes consegue um espacinho e entra!

Já começa na gravidez... não pode isso, não pode aquilo... “você engordou 16 kg?”... “vai querer parto normal?”.... “você está tomando coca-cola?”... “você vai viajar com nove meses? E se o bebê nascer no meio da estrada?”... e por aí vai.. por aí foi...

Tomei coca-cola a gravidez inteira, apesar de ter diminuído bastante o consumo, não consegui parar totalmente, mas toda vez que eu pedia uma Coca ouvia um monte, ficava com aquela tal de culpa martelando na minha cabeça. Anastácia nasceu normalzinha da Silva... além disso não há uma só pesquisa que comprove os malefícios da Coca-Cola durante a gravidez, pelo menos não há no Google.. rsrsrs.

Então, por favor, exceto se essa for uma recomendação do obstetra, deixem as coitadas das grávidas tomarem sua coca em paz!

 Junto com o parto vem mais um monte de culpa. Se o parto foi cesáreo, a mulher se culpa por ter tido medo de tentar o normal, sente culpa se não entrou em trabalho de parto, por não esperar o tempo do bebê, sente culpa se o parto não foi humanizado, se o bebê não pode ir ao peito ao nascer, se o leite não desceu... eu já vi mulher se sentir culpada por não ter chorado no parto!! E desde quando é obrigatório chorar? “Ah, mas que insensível, nem chorou...”.

Por favor, me poupem.

Mas não acabou: culpa se o bebê não ganhou peso, se o bebê não dorme a noite inteira, se tem cólicas (você deve estar comendo alguma coisa que está dando cólicas nele!), culpa por se sentir cansada (tem que estar sorridente e realizada sempre!)...

Ah, tem culpa suficiente para os 6 meses de licença-maternidade!

 - Sua filha chupa dedo? Não pode!
- Sua filha ainda não anda? Você não estimula ela?
- Você ainda não conseguiu perder os kgs da gravidez?
- Ele dorme de bruços? Não pode, vai morrer no meio da noite!
- Chupa chupeta? Tira logo, vai ficar com o dente torto!
- Você dá papinha industrializada? Faz mal!
- Congela papinha?? Não pode! Tem que fazer na hora!

E, não se preocupe, acabando a licença-maternidade, você recebe mais um bocado de culpa de presente!

 - Como você tem coragem de deixar que outras pessoas criem seus filhos?
- Você trabalha fora?
- Sim.
- E ele fica o dia todo na escola?
- Sim.
- Ai, que dó!
- Que pena que você tenha que trabalhar…
- Ela fica na creche? Coitada! Vai viver doente!
- E não tem jeito de você ficar com ela?
- Assim é fácil colocar filho no mundo, para os outros criarem!

E deve ter mais um monte de culpa que eu nem conheço e nem quero conhecer!

E sabe de quem é a culpa disso? De nós mesmas, mães e mulheres, dessa patrulha louca que adora comparar um filho com o outro... e sim, infelizmente, às vezes também me vejo sendo cúmplice disso!

E como resolver isso? Não sei! Bem vinda ao maravilhoso mundo da maternidade!

Mas, para começar a achar uma solução para essa triste tese, acho que é essencial reduzir expectativas sobre nós mesmas e sobre nossos filhos... e afinal, relaxar! Ser mãe como dá pra ser, seja chupando o dedo e dando uma papinha industrializada de vez em quando, seja deixando dormir tarde para esperar o papai chegar do trabalho, ou indo dormir na casa da vovó sem culpa para poder fazer um programinha de casal, trabalhando fora se preciso for, dando o peito até quando der... e por aí vai.
 
Enfim, uma maternidade mais livre! É o que desejo para todas nós!

domingo, 23 de junho de 2013

Um pouco do CineMaterna

Durante seis meses de licença maternidade, esse era o local de sair um pouco do nosso mundinho e encontrar com as amigas, trocar idéias, experiências, ver um bom filme, fazer um lanchinho...

Essas fotos são só pra recordar um pouco do Cinematerna.
Local onde a gente não só assiste um filme, a gente sai do casulo que a maternidade nos coloca, a gente troca experiência, percebe que os outros bebês também não dormem a noite inteira, que as outras mães também tem dilemas, e que somos todas normais!

Recomendo, sem contraindicações!







segunda-feira, 17 de junho de 2013

11 razões para Parir em Casa (Parto Natural, Parto Domiciliar)

Sabe... há alguns dias tenho pensado muito sobre o parto da Anastácia. Como já relatei aqui para vocês, foi um parto normal hospitalar, com diversas intervenções: ocitocina, cardiotocografia, episiotomia, bebê separado da mãe... enfim, apesar dos pesares, foi meu parto, minhas experiências, e extremamente gratificante ao final com minha filha saudável nos braços.
Mas, venho repensando essas escolhas... e uma das coisas que tem me chamado muito atenção é pensar em ter um parto normal de fato, um parto natural... e quem sabe até um parto domiciliar!

Hoje li o relato do parto da Luíza Diener, do blog Potencial Gestante... e me envolvi, me emocionei, chorei... e comecei a desejar essa experiência tão singular. Afinal, parir é instintivo, é fisiológico, emocional, sublime... e nós mulheres nascemos para viver isso...

É claro que essa decisão não é só minha... e por enquanto ainda estou trabalhando o coração do maridão para me apoiar nessa decisão. Estou pesquisando, lendo, me informando... e construindo esse caminho rumo à um nascer natural.

Ainda não sei até onde vai essa minha curiosidade, até quando irei para frente com isso, se receberei apoio, se receberei críticas... enfim... vamos ver onde isso vai dar. Por enquanto desejo compartilhar com vocês esse meu mergulho no mundo do parto domiciliar. Espero inspirar outras mulheres a repensar o nascer e o parir.

Fiquem com essas 11 razão para parir em casa, publicado pelo blog Gestar Parir Amar, da doula Taiza Nóbrega, aqui de Brasília-DF.




11 razões para Parir em Casa
 
Ciência e tecnologia estão presentes em nossa vida e nos ajudam em muitos aspectos, porém, cada vez mais mulheres, de todos os tipos, histórias e estilos de vida, estão escolhendo parir à moda antiga – em suas casas. Por quê?
 
O fato é que a ciência médica não é capaz de fazer melhor que o corpo humano. O corpo da mulher sabe como parir e não precisa de nenhuma interferência externa para fazer o bebê sair. Claro que às vezes, em raras circunstâncias, uma intervenção médica se faz necessária para ajudar a mãe e o bebê durante o parto. Esse texto não tem a intenção de convencer as mulheres a parir em casa, mas de mostrar a todas aquelas com uma gestação saudável e de baixo risco que desejam um parto natural, que parir em casa é uma opção segura.
 
O Parto Domiciliar está em ascensão nos EUA, de acordo com um estudo descrito pelo New York Times. As taxas de cesárea americanas estão atingindo patamares perigosos, pois as mesmas estão ocorrendo em circunstâncias desnecessárias. O tempo de recuperação de uma cesárea é bem maior que de um parto vaginal, o que pode atrapalhar a formação do vínculo mãe-bebê e o estabelecimento da amamentação. A cesárea é uma cirurgia abdominal de grande porte, que só deveria ocorrer em 10 a 15% dos nascimentos, segundo a OMS. Finalmente, as mulheres estão tomando as rédeas dos seus partos e trazendo-os para um ambiente mais natural – suas próprias casas.
 
Abaixo estão algumas razões para as mulheres optarem por um parto em casa:
 
1) Você pode escolher o lugar em que deseja parir: em casa você pode escolher onde deseja ficar durante o TP e parto, pode caminhar livremente pelos cômodos, entrar no chuveiro ou numa piscina, descansar em sua própria cama, sentar no sofá, fazer o que desejar, até mesmo, ir passear lá fora pra tomar um ar fresco. Enquanto que no hospital seu espaço será limitado, você provavelmente ficará num quarto durante todo o TP, às vezes, sem poder sair ou caminhar lá fora. Dependendo do hospital, ainda terá que ir para o centro obstétrico para dar a luz e, talvez, ainda ficar sozinha numa sala de recuperação.
 
2) Você convida quem vai estar no parto: a maioria das mulheres não precisa de muita gente para assistir seu parto, geralmente contratam uma parteira e uma doula. Parir é um ato íntimo, que não necessita de espectadores. Por outro lado, algumas mulheres desejam ter a família toda e também alguns amigos para dar apoio. Mães que já tem filhos mais velhos podem querer a presença deles durante o TP, o que não seria possível num hospital. Em casa, você tem a liberdade de escolher quem vai estar (ou não) no seu parto.
 
3) Nenhum aparelho conectado à você: na maioria das vezes, quando uma parturiente chega ao hospital é colocado soro intravenoso no seu braço, para hidratá-la e para o caso de precisar de algum medicamento. Em seguida, irão colocá-la em um monitor para acompanhar os batimentos e os movimentos do bebê. Isso tudo restringe os movimentos da mãe, atrapalhando o bom andamento do TP e aumentando a sensação dolorosa das contrações. Em casa você estará livre de soro e monitor, livre para se movimentar a vontade!
 
4) Sua casa é onde está o seu coração! Existe lugar melhor que o lar construído por você e seu parceiro para dar as boas-vindas à nova vida que chega? Se na sua casa tem tudo que você precisa (e gosta), então por que não parir nela?
 
5) Ninguém para te acordar depois que seu bebê nascer: quando você está no hospital, as enfermeiras entram constantemente para verificar seus sinais vitais e do bebê. Se você ou o bebê estiverem dormindo, eles irão te acordar ou acordá-lo para fazer isso. Se estiver em casa, você mesma irá checar a temperatura do seu bebê quando ele acordar para mamar. Aí, poderá dormir sempre que seu bebê dormir também, respeitando o seu sono e o do seu bebê.
 
6) Nenhuma intervenção indesejada com seu bebê: em casa você pode escolher o que vai ser feito com seu bebê após o nascimento. Por exemplo: corte tardio do cordão umbilical, nada de injeção ou colírio, nada de banho, nada de pesar e medir imediatamente, contato pele-a-pele ininterrupto nas primeiras horas de vida. Tudo isso é mais fácil em casa do que no hospital, onde você terá que brigar com as enfermeiras e quebrar os protocolos para que seu filho tenha o tratamento que você deseja.
 
7) Você controla o ambiente: muitos hospitais não permitem que as gestante caminhem, uma vez que as deixam deitadas na cama, amarradas a monitores para que os profissionais possam ver e fazer o que eles quiserem, independente do conforto das mães. Em casa, você tem controle sobre o ambiente, basta dizer o que deseja, seja uma música ou luzes apagadas, que será providenciado! Quer ir lá pra fora passear no quintal ou caminhar pela rua? É possível!
 
8) Assistência um-para-um: há um mito que a assistência num hospital é melhor ou mais profissional. No hospital, a equipe está lá para atender várias parturientes e vários partos ao mesmo tempo. Na grande maioria das vezes, a gestante sequer conhece a equipe antecipadamente, o que torna o atendimento impessoal, frio e, até mesmo, demorado. Ninguém irá sentar ao seu lado para te dar apoio, te confortar ou simplesmente perguntar como se sente. Por isso, freqüentemente, o progresso do parto será mensurado por cálculos e tabelas do que deveria estar acontecendo, mas nem sempre acontece, pois cada mulher é única e deveria ser tratada como tal. Em casa com uma parteira a assistência é um-para-um, ou seja, a parteira está lá para cuidar exclusivamente de você, sem idas e vindas para atender outras pessoas. Ela vai permanecer durante todo o TP e parto ao seu lado, e só vai embora depois que o bebê estiver mamando. Além do mais, a parteira te acompanha desde o pré-natal, com longos encontros e conversas, criando um vínculo e um entrosamento anterior ao dia do parto em si.
 
9) Parto Domiciliar é seguro: parir em casa é seguro para gestantes saudáveis e de baixo risco. Pare para pensar: hospitais estão cheios de pessoas doentes, espalhando germes e vírus por toda parte, além de ser foco de bactérias resistentes a antibióticos. E mais, a atitude médica de estar sempre pensando numa possível complicação durante o parto, apoiadas pelos protocolos hospitalares impostos, impede que as mulheres tenham um parto fácil e seguro num hospital. As intervenções médicas que acontecem dentro de um hospital interferem no processo natural do parto e são justamente essas intervenções (ocitocina, analgesia, etc.) que representam riscos desnecessários à parturiente e ao bebê.
 
10) A comida: a comida da sua casa é muito melhor que a comida do hospital! O TP e o parto são exaustivos e consomem muitas calorias. Você precisa comer e beber durante esse período e nada melhor que comer aquilo que gosta, podendo inclusive deixar tudo previamente preparado para o dia do parto. Sem contar que, provavelmente, depois do parto você estará morrendo de fome de novo e em casa poderá comer a vontade, enquanto que no hospital terá que esperar a refeição ser servida, sem direito a repetir!
 
11) Parir em casa é mais barato! No Brasil*, os custos de um parto vaginal hospitalar com o médico obstetra da sua escolha são maiores que de um parto domiciliar com parteira (enfermeira obstetra). E nós sabemos muito bem que, hoje em dia, é praticamente impossível encontrar um médico que acompanhe parto vaginal pelo convênio.

*Aqui, eu adaptei à realidade brasileira, partindo do pressuposto que a gestante pagaria os honorários médicos.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Festa Infantil: leão

Por eu ter uma menina, acabo sempro colocando festas e decoração de meninas e esqueço de comtemplar as leitoras que tem meninos. Mas isso agora é passado! Hoje quero mostrar para vocês essa festa infantil de menino, que teve uma decoração muito linda e clean.
 
O tema da festa foi leão, leãozinho, rei leão... e as cores utilizadas foram azul e dourado. Amei cada detalhe dessa festa, o painel atrás do bolo, os balões de gás hélio ao lado da mesa, os detalhes feitos com fita de veludo, os leões de pelúcia... tudo um charme! A decoração ficou provençal, delicada e foi usado também poá azul com branco. Tudo um charme, confiram: 
 
 

















Retirado de: Constance Zahn