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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Faça você mesmo: flores de papel

Uma idéia ótima para a festinha das crianças! Decorar com "flores" de papel.
Olha que lindo pode ficar, como enfeite na mesa, ou até mesmo para identificar os doces e salgados!



O passo a passo é bem simples. Não precisa nem de explicação. Vejam só:



 





Olha que ideia linda para o painel atrás do bolo! Lindo, colorido, barato, fácil de fazer... que coisa melhor?
Eu já anotei aqui e com certeza vou usar em alguma festinha da Anastácia!



terça-feira, 30 de outubro de 2012

Festa Infantil: Bailarina


Olha que delicadeza a festa de aniversário de 2 anos da linda Rebeca.
O tema da festa foi bailarina, ou melhor, ratinha bailarina, tudo na cor rosa...
E nada de painéis bufantes... foi tudo simples e sofisticado, uma mesa que toda mãe dedicada com criatividade pode fazer em casa!
Atrás da mesa um painel simples e muitos pompons de papel de seda!



Balões pelo teto deram um toque especial!


Os brigadeiros de copinho tiveram um toque especial com uma barra de chocolate por cima e as colherzinhas lindamente amarradas com fitas de cetim.

Os cookies nessas redomas ficaram um charme. Tem para vender no site da Maria Presenteira. Clica aqui!


Os cupcakes não podem faltar mais em qualquer festa infantil.
E os biscoitos amarrados com renda são uma ótima ideia, deram um toque de delicadeza!



Os brigadeiros tiveram um toque especial com um palitinho e uma fita de cetim!




Esses pompons de papel de seda são bem fáceis de fazer... depois vou colocar um tutorial para ensinar vocês!


Essas tiaras de ratinhas com certeza agradou a todas as convidadas!




Enfim, muita ideia e inspiração para nós!


Retirado de Constance Zahn

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Respire


"Respire. Você será mãe por toda a vida. Ensine as coisas importantes. As de verdade. A pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de borboleta e abraços bem fortes. Não se esqueça desses abraços e não os negue nunca. Pode ser que daqui a alguns anos, os abraços que você sinta falta sejam aqueles que você não deu. Diga ao seus filho o quanto você o ama. Sempre que pensar nisso. Deixe ele imaginar. Imagine com ele. As paredes podem ser pintadas de novo. As coisas quebram e são substituídas  Os gritos da mãe doem para sempre. Você pode lavar os pratos mais tarde. Enquanto você limpa, ele cresce. Ele não precisa de tantos brinquedos. Trabalhe menos e ame mais. E, acima de tudo, respire. Você será mãe por toda a vida. Ele será criança só uma vez."


Que lindo texto. Desconheço o autor, mas mexeu comigo, sabe... A gente perde tanto tempo com coisa boba, fica tão preocupada com a casa que não está limpa, fica estressada porque as coisas estão fora do lugar.
Esse texto tem que virar um mantra para mim. Para não esquecer do que realmente vale a pena.
Eu já havia falado isso, "a infância acontece só uma vez na vida", mas no fundo não me dava conta das consequências disso para minha vida como mãe.

Lindo texto. Se alguém souber o autor me informe. 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Faça você mesmo: joaninha para decorar

1 - Vamos precisar de uma tampinha de garrafa PET na cor vermelha, um palito de churrasco, tinta acrílica vermelha, preta e branca (no caso eu usei tinta gauchê branca com um pouco de cola), pistilos e algum tipo de papel para acabamento.


2 - Faça um furo na tampa.  Para isso, eu aqueci a ponta de uma chave Philips e fiz o furinho que tem que ser do diâmetro de um palito de churrasco.  Cuidado para não se queimar!


3 - Agora é só pintar a parte de cima da tampa com a tinta vermelha.  Espere secar bem!


4 - Depois que a tinta vermelha estiver bem seca, com um palito de dente (pode ser um pincel fino também)marque com a tinta preta mais ou menos o meio da tampinha, usando como base o furo que já foi feito na lateral.

5 - Com cuidado, trace uma linha no meio e faça uma espécie de triângulo na parte de cima (aonde será a cabeça da nossa joaninha).  Atenção ao local do furo na tampa!  Essa parte tem que ficar do lado oposto a parte que será desenhada a cabeça da joaninha.

 

6 - Preencha o triângulo maior com a tinta preta e faça um triângulo menor na parte de baixo, para um acabamento mais bonitinho!
  
 
7- Com o auxílio da ponta de um pincel, faça as pintas.  Agora é só esperar secar! 

8 - Ainda com a ponta do pincel, faça o fundo branco para os olhinhos!  Caso você não queira fazer os olhos com tinta, existe aqueles olhinhos que vendem em armarinhos, neste caso é só colar!  


9 - Depois da tinta branca bem seca, é só pintar o restante dos olhos com preto.


10 - E para finalizar cole os pistilhos na parte de trás da tampinha junto com um papel.  Esse da foto eu usei papel ofício, pois foi a primeira joaninha que eu fiz, mas pode ser um papel mais durinho e vermelho, ou ainda um outro material da sua preferência. O importante aqui é cobrir a parte de trás e dar um bom acabamento ao resultado final. 


E por fim, coloque o palito de churrasco no furo e a sua joaninha está pronta! E se você quiser, pode pintar os palitos de churrasco para um melhor acabamento.

Este tutorial foi retirado do blog: My Own Landscape Dreams











terça-feira, 2 de outubro de 2012

De mãe para mãe


Lindo texto, apreciem:

“(…) sabe, a chegada de um filho é uma transformação imensa na vida. Do primeiro filho, especialmente. Durante a gravidez, a gente imagina mas não dimensiona totalmente como a nossa vida vai mudar quando aquela pessoinha chegar do lado de fora. Aí o bebê chega, e tudo vira de ponta cabeça. A gente já não é mais o centro das atenções como era quando o bebê estava do lado de dentro, a gente tem saudades da barriga e da plenitude da gravidez, que é um momento que a gente se sente tão inteira, e o cansaço vem com tudo, o bebê acorda e acorda e acorda, e a gente tem vontade de gritar de cansaço e se culpa porque afinal de contas como pode não ser 100% feliz com aquele bebê lindo saudável gostoso tudibom ali do lado né? Mas é flor, é assim. Somos humanas, somos contraditórias e cabe tudo dentro do peito. As vezes é assim mesmo, tudo ao mesmo tempo agora. Eu me lembro que quando ela era bem pitiquinha muitas vezes eu me fechei no banheiro e chorei, chorei de lavar a alma, de soluçar. Chorei porque tinha saudades de dormir a noite inteira, porque queria ser dona da minha vida de novo e escolher que hora ia comer e tomar banho sem ouvir um chorinho do lado de fora, chorei porque me sentia uma porcaria de mãe por estar chorando quando devia estar cheirando e curtindo minha bebê. Chorei sem nem saber porque. Eu acho q esse sentimento é legítimo, é intenso, e a gente tem o direito de viver. Ter um filho, acolhê-lo nesse mundo, é uma transformação. E transformação dói, porque pra se transformar a gente precisa deixar-se morrer um pouquinho. Uma pessoa que você foi está morrendo pra dar lugar a uma nova pessoa que está chegando. E você tem todo o direito de chorar a perda dessa pessoa. Mas não se esqueça que a nova que está vindo aí será sem dúvidas uma pessoa mais forte, mais apaixonada pela vida, mais consciente, mais safa, mais segura, mais entregue, mais determinada e mais um montão de coisas que os filhotes trazem de presente pra gente quando chegam ao mundo. Crescer dói, flor. E a gente cresce um bocado quando vira mãe. E dói, mas é bom. Porque é como se a gente crescesse pra ser um pouquinho mais do que a gente pode ser, entende? É como se os filhos alargassem os nossos horizontes, fizessem a gente descobrir um tanto de coisas que a gente pode, que a gente é, e nem sabia. Eles fazem a gente melhor. Porque quando eles estão aí, a gente quer ser pra eles tudo o que puder ser, porque eles merecem isso e muito mais. E sabe de uma coisa? Eles crescem. Tão rápido, tão. Esses primeiros dias são tão cheios de transformação que às vezes a gente se sente meio esmagada, pensando que nunca mais vai ter a vida de volta, que nunca mais vai ter um tempo pra ser só a gente mesmo, sem ser mãe. Dá um desespero inconfesso lá no fundo do peito de pensar que aquele serzinho vai ser sempre tão dependente, tão grudado, tão precisado da gente pra tudo. E a gente, onde fica? Mas a gente redescobre o nosso espaço, isso vem com o tempo. Eles crescem tão rápido, muito mais rápido do que a gente está preparado para aceitar. Quando a gente menos espera, aquele bebezinho que só chorava e mamava e tantas vezes não aceitava outro colo que não o nosso cria outros laços, descobre o mundo do lado de fora, quer explorar, desvendar. E aí a gente fica do lado de cá com o tempo embrulhadinho pra presente, pra fazer o que quiser com ele. Então vem o aprendizado de novo, a gente saber voltar a ser só a gente. A vida dos pequenos é feita de fases. Umas são mais exigentes e a gente leva mais tempo pra se acostumar. Outras a gente se adapta rapidinho. Mas o melhor de tudo é que todas elas dão uma saudade imensa quando a gente olha pra trás. Eu sei que nesse começo a roda-viva é tanta que a gente sente mesmo como se eles sugassem a gente todinho, sem deixar nada. E eles sugam, mesmo. Mas devolvem depois. Uma imensidão de alegria e aprendizado e colorido que nem que a gente quisesse dava pra retribuir. Chora, flor. Chora tudo o que quiser, pede abraço, pede colo, pede ajuda. Tudo isso é direito teu. Teu e dela, porque vocês vão passar por isso juntas. E tudo isso vai fazer parte do caminho lindo que vocês estão começando a caminhar, de mãos dadas. E vai te acostumando com esse aperto no peito, insistente, porque é assim: a gente ama tanto que dói. E vai doer pra vida inteira, mas é uma dor boa. É uma dor de vida, de amar por inteiro. É dor de inteireza.”

Retirado do Casamenteiras